segunda-feira, janeiro 29, 2007

Na Folha a Flap! e o Imp. no Portal Literal

Recebi duas boas notícias virtuais hoje.
A primeira, como enunciada no título, é sobre a Flap!

Saiu na Folha:

Mônica Bergamo

Folha de S. Paulo, 29 de janeiro de 2007

QUASE LÁ

Os organizadores da Flap - corruptela alternativa da Flip, a Festa Literária Internacional de Parati -, que até agora faziam o evento com recursos próprios, estão buscando patrocínios para ampliar sua programação. Querem trazer autores latino-americanos na próxima edição, em julho.


Talvez, como a Ana Rüsche bem disse, não consigamos trazer os latinos já em julho. Mas, sim, até outubro, num evento outro que haverá, aqui os teremos.

Ah, e sobre o Imp. saiu uma nota no Portal Literal:

Impressões


Em seu livro de estréia, o poeta carioca Thiago Ponce "cultiva o fragmento, o labirinto, a simulação e a metamorfose, numa dicção voluntariamente hermética e ao mesmo tempo aberta à pluralidade de leituras", como afirma na orelha de Imp. (editora Caetés), Claudio Daniel. Seus poemas brincam com os espaços em branco na página, "uma mistura delicada e inteligente do grafismo com o jogo lúdico da sonoridade e de flashes de perguntas inquietantes que se esboçam aqui e ali... em pequenos quase-aforismos ou haicais à la Paulo Leminski", segundo Victor Hugo Adler. Confira.
Caso alguém venha dar aqui por esses links que se encontram espalhados na web, saibam: para adquirir o Imp. é só entrar em contato por email (poncedemoraes@gmail.com).

Algaravante!

E, certo, só para lembrar de quando eu não me bastava de escrever:

Um poema em português

A bell
Is a bell
Is a door

segunda-feira, janeiro 22, 2007

A segunda resenha - por Victoria Saramago

A palavra-lâmina é o título da segunda resenha que sobre o Imp. escreveram. Na verdade foi a primeira, já que saiu, no Almanaque Virtual, no dia 12.01.07.
O texto, escrito pela romancista Victoria Saramago, pode ser lido aqui (é só clicar).
Um poema, na resenha, foi principalmente focalizado. Segue a peça completa:


Cinco retalhos

a Meu Abstrato Mestre

II

Ali está
Junto ao meio-dia
No fundo largo e solitário
Da basta melancolia



III

Ali está
Uma alma ainda
Reside mansas nuvens
Ainda sombras de mergulho
A imagem a imagem
Sono este
Sonho branco
Estranhíssimo marfim


IV

Mole floresce (folhas)
Sombreia sombras
(Ali estão)
Aranhas bebem
Porção de cores
Dormem tranqüilas
Escuras
(Poças)

V


Luz que brisa
Nenhum
A
Paga
Que espelho
Nenhum
Que
Brado
(Só uma
Palavr
A
Vara
Que afund
A
Funda)

quarta-feira, janeiro 17, 2007

A primeira resenha - por Astier Basílio

Necessidade de ser vanguardista prejudica poeta: o título, sim, da primeira resenha que sobre o Imp. escreveram.
Saída no Jornal da Paraíba, ela pode, por ora, ser lida aqui (em versão html, texto).

Como em poemas prefiro apresentar o arsenal de revide, e como cada um que externa algo, externa esse algo a partir de algum lugar (na maioria das vezes), deixo poucas palavras, na minha forma de verdade maior, que seja minha mínima ou máxima fé, o que da no mesmo porque já, antes de se estabelecer, é :

Implícito

É preferível guardar
Silêncio
Ser nada e apenas nada
Ainda que não ou sim ou seja


Crítica

Repreender sim.
Mas se há de convir:
Em poesia há muito mais
Gosto.


Agradeço porque nada se sabe, tudo se imagina.

segunda-feira, janeiro 01, 2007

O lançamento

Três fotos do lançamento do Imp. :


1.



2.


3.



Caso queiram adquirir o livro, enviem um email para poncedemoraes@gmail.com
O próximo lançamento será na UERJ.




Thiago Ponce de Moraes.